Sexualidades, gênero e educação: as contribuições da psicanálise para a prática docente

RESUMO: Sigmund Freud escreveu o ensaio Totem e Tabu entre setembro de 1911 e maio de 1913, era um texto em resposta à crítica que o psicanalista Adler fez dizendo que a psicanálise dava pouca importância aos fenômenos culturais na formação psíquica do homem (FREITAS, 1997).

Segundo Luiz Alberto de Freitas (1997) teria nesse ensaio, uma das primeiras incursões de Freud para além do trabalho clínico. Inicia-se assim um caminho de exploração em outros ramos do saber científico e onde a Psicanálise também poderia exercer sua influência.

Freud desejou ampliar o alcance da psicanálise para além dos limites da clínica, implicando ao psicanalista um olhar de atenção plena para um só objetivo – o Sujeito. Não importavam os lugares e suas condições, a psicanálise passou a considerar a cultura na economia do sofrimento psíquico. Localizou na religião, embora fosse um fenômeno cultural, o Complexo de Édipo e, em última instância, na sexualidade. Logo, a religião estava ligada diretamente à sexualidade pela via da neurose obsessiva universal (FREUD, 2013). Os debates e questões como essas que Freud empreendeu com Jung e Adler fomentaram novas articulações entre a Psicanálise e as Instituições.

PÚBLICO ALVO:

Público Interno: Estudantes de Graduação ou Pós-graduação
Público Externo: Psicanalistas, Psicólogos, Pedagogos, Graduandos de Pedagogia, e Professores da Educação Básica das Redes Públicas e Privadas.

Ciências Humanas
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