Segundo o Prof. Otávio Domingues, a presença de uma estirpe de asininos em uma região de Minas Gerais, constitui um fato que não pode causar estranheza a nenhum estudioso de tais assuntos. Os criadores mineiros demonstravam, por força das circunstâncias, aliada ao seu reconhecido conservadorismo, uma tendência para formação de raças locais, a tal ponto que podemos considerar esta característica como uma daquelas a distinguir o povo montanhês das demais populações brasileiras.
Sendo a produção de muares uma necessidade para a indústria da mineração, nos séculos XXIII e XIX ; era natural que se estabelecesse, nos vales mineiros, uma criação de asininos para produção de muares. Esses asininos seriam forçosamente de procedência IBÉRICA, pois naquela época o provimento das nossas necessidades, nesse terreno, teve ali sua origem mais pronta e natural. Estudando-se os jumentos selecionados pelos criadores mineiros, não será difícil optar pela hipótese de que seu tronco étnico originário é o Equus Asinus Africanus, do qual muito se aproxima. |
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A raça Egípcia é aquela que se acha menos longe do Jumento Pêga ( mineiro ) e dois são os pontos de contato indiscutível:
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